2 de outubro de 2019

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (2) projeto que limita os gastos para as campanhas de prefeitos e vereadores. O projeto segue para sanção presidencial.

De acordo com o texto, o limite de gastos para os dois cargos na campanha do próximo ano será igual ao de 2016, com este valor corrigido pela inflação, medida pelo índice de preços ao consumidor amplo (IPCA).

A alteração já valerá para as eleições de 2020, mas não é específica para o ano que vem. Ou seja, se nos próximos anos uma nova lei não for aprovada, o teto de gastos seguirá sendo o mesmo nas eleições subsequentes.

A proposta não discrimina os valores. Em 2016, na divulgação de cálculos sobre o teto de gastos, a partir de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), São Paulo foi a cidade com o maior limite de despesas: R$ 45,4 milhões. Na lista das 10 maiores cidades do país, o menor gasto previsto era para o Recife, de R$ 6,6 milhões.

Nas eleições em segundo turno para prefeito, o valor do teto será de 40% do gasto do primeiro turno.

O projeto define também um limite para o autofinanciamento, isto é, quanto da campanha pode ser financiada pelo próprio candidato. Pelo texto, o limite será de 10% dos rendimentos brutos obtidos pelo candidato no ano anterior à eleição.

O texto foi aprovado pela Câmara na madrugada desta quarta. As mudanças na Lei Eleitoral precisam ser feitas um ano antes do pleito, ou seja, até esta sexta-feira (4).G1

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Brasil, Politica
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