Os transplantes de medula óssea no Rio Grande do Norte tiveram um aumento de 32,9%. Segundo o Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), publicação da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o Estado passou de 97 pessoas que receberam o transplante em 2020, para 197 no ano passado.
Segundo o Hospital Rio Grande, referência no transplante de medula óssea no Norte e Nordeste, já foram realizadas 68 operações deste tipo de janeiro a 29 de junho deste ano. O número é comemorado por médicos e pacientes, que têm um avanço na saúde graças ao processo.
Existem dois tipos de transplante de medula. No chamado autólogo, as próprias células-tronco do paciente são removidas antes da quimioterapia, e depois transplantadas no paciente. Esse é o tipo mais comum, segundo o médico hematologista James Maciel. Já o transplante alogênico é feito de um outro doador, que pode ser um familiar. “Geralmente é um irmão, filho ou pai, ou do Banco de Medula”, diz o médico.
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