15 de setembro de 2021

Ministério da Saúde anunciou na noite desta quarta-feira (15) que vai manter a recomendação de intervalo de 12 semanas para aplicação da segunda dose da vacina AstraZeneca. A previsão era a adoção de 8 semanas.

Mais cedo, em evento em São Paulo, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que há “excesso de vacinas” no país. Na segunda-feira (13), Queiroga defendeu que a campanha de vacinação no Brasil é um “sucesso” e que a reclamação por falta de doses é “narrativa”. Ao menos seis estados estão com falta de imunizante para a segunda dose.

Ao menos desde julho estados já autorizaram prefeituras a reduzir o intervalo entre as doses da AstraZeneca por causa da preocupação com a variante delta do coronavírus. No começo daquele mês, estudo na revista científica Nature apontou que uma única dose das vacinas Pfizer ou AstraZeneca era pouco eficiente contra as variantes, mas que duas doses são capazes de neutralizá-las.

Em bula, o fabricante prevê a possibilidade de adoção de um período de quatro a 12 semanas entre as doses.

 

Previsão não confirmada

 

Em 25 de agosto, o governo federal anunciou que o intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca seria reduzido a partir de setembro: passaria de 12 semanas para 8 semanas. À época, o ministério não detalhou como seria feita essa antecipação e disse que uma nova orientação sobre as recomendações seria enviada aos gestores.

Na mesma ocasião, a pasta indicou que a dose de reforço começaria a ser aplicada em setembro para idosos com mais de 70 anos e imunossuprimidos. Não houve mudanças nesta determinação por parte do ministério.

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Brasil, Saúde
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