5 de fevereiro de 2024

Um estudo do Ministério da Saúde concluiu que três em cada quatro focos do mosquito da dengue estão dentro da casa dos brasileiros.

Os sintomas chegaram há seis dias e derrubaram o químico André Rodrigues Freire, que só agora começou a melhorar.

“Deu muita fraqueza, tontura, dor de cabeça, ânsia de vômito. Eu achei que estava com Covid, só que na hora que veio o diagnóstico, dengue, eu falei: ué! Não é um negócio que você espera”, conta.

Nesta segunda-feira (5), equipes da Prefeitura de São Paulo percorreram casa por casa do quarteirão onde ele mora em busca de focos do mosquito. No terreno de uma delas, encontraram várias larvas na caixa d’água destampada e em uma lata com restos de material de construção – tudo com água parada. Eles coletaram as larvas para análise, evitando assim que, em uma semana, elas se tornassem mosquitos e procurassem o morador mais próximo – parte fundamental do ciclo do aedes aegypti.

“O aedes aegypti é um mosquito que se alimenta, quando a fêmea precisa pôr seus ovos, do sangue humano. Então, ele sempre vai procurar estar próximo do ser humano. O raio de ação dele é curto, normalmente se limita a 50m, 100m a partir daquele criadouro que ele nasce”, explica o analista em saúde e biólogo Eduardo de Masi.

 

Junto com o fumacê em regiões com focos do mosquito, a inspeção nas residências têm se repetido em todo o BrasilCom o calor acima da média trazido pelo El Niño, e as chuvas, o número de casos disparou: são 345 mil no país; 56 mil só no estado de São Paulo. g1

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Brasil, Saúde
FAO
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