A mãe de Douglas, Maria da Conceição de Azevedo, de 52 anos, conta que o filho foi rendido e obrigado a dirigir o carro momentos antes da troca de tiros do criminoso com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 4º Batalhão da PM.
Família e amigos da vítima confirmaram que Douglas estava na praia da Redinha para apresentar sua casa de veraneio a um casal que estava interessado em alugar o imóvel. Antes mesmo de descer do veículo, o vigilante foi abordado pelo suspeito e foi obrigado a dirigir o carro, que cruzou com os carros da Polícia Militar logo depois.
A mãe de Douglas soube da notícia pelo casal que estava interessado em alugar a casa. Eles entraram em contato pelo número disponibilizado para o aluguel do imóvel. Ao saber da notícia, os familiares procuraram Douglas no Hospital Santa Catarina, para onde o vigilante foi levado após ser baleado, e descobriram que ele estava morto.
O oficial de operações do Bope informou que o outro homem baleado era suspeito de ter atirado contra um policial do Comando do Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) durante a manhã e estava sendo procurado na Redinha.