Rodrigues afirmou, também, que há indícios de que o homem agiu sozinho e de que premeditou o crime por meses.
“Quero fazer um registro da gravidade dessa situação que nós enfrentamos ontem. Que apontam que esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Não só a Polícia Federal, mas todo o sistema da Justiça Federal. Entendemos que o episódio de ontem não é um fato isolado, mas conectado com várias outras ações”, disse.
A Polícia Federal e o Supremo Tribunal Federal (STF) devem assumir as investigações – a cargo, inicialmente, da Polícia Civil do Distrito Federal.
“Determinei a instauração do inquérito policial e o encaminhamento para a Suprema Corte em razão das hipóteses iniciais de atos que atentam contra o Estado Democrático de Direito. E também, de atos terroristas. Estamos tratando o caso sob essas duas vertentes”, informou Andrei.
🔎 Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, disparou uma série de artefatos na área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) – e morreu no local, em seguida, após ser atingido por uma das explosões.
🔎 O corpo só foi retirado do local na manhã desta quinta, 13 horas após as detonações. Até o fim da manhã, policiais ainda detonavam artefatos e pacotes suspeitos encontrados em um trailer próximo à Esplanada dos Ministérios e na casa alugada pelo homem no DF.
Por Redação g1
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