13 de março de 2022

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu novamente à Otan uma zona de exclusão aérea em seu país e advertiu que caso contrário, membros da aliança militar serão atacados pela Rússia.

“E agora repito novamente: se vocês não fecharem nossos céus, é apenas uma questão de tempo até que mísseis russos caiam em seu território, no território da Otan, nas casas dos cidadãos da Otan”, disse em pronunciamento pela internet.

No domingo, 35 pessoas morreram em ataques aéreos contra uma base militar no oeste da Ucrânia, perto da fronteira com a Polônia, membro da Otan.

Zelensky ainda falou aos ucranianos: “Passamos pela pior privação da nossa história”, mas ainda é preciso lutar para “proteger o que temos de mais precioso”.

“Nós vamos vencer, acredito nisso”, disse Zelensky.

Rússia pediu ajuda chinesa contra a Ucrânia, diz imprensa; Embaixada da China nos EUA nega

Reportagens da imprensa americana neste domingo relataram que a Rússia pediu ajuda chinesa contra a Ucrânia.

Os jornais “Financial Times” e o “Washington Post” citaram autoridades dos EUA para informar que a Rússia pediu à China equipamentos militares após a invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro.

O porta-voz da embaixada da China em Washington respondeu aos relatos e disse nunca ter ouvido falar disso. Liu Pengyu disse à Reuters que a prioridade da China é evitar que a situação na Ucrânia fique fora de controle.

EUA condenam ataque russo a base militar em Yavoriv

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que os EUA condenam o ataque da Rússia a uma base militar em Yaroviv. O ataque, que resultou na morte de 35 pessoas, aproximou os combates da fronteira da Polônia – país-membro da Otan.

“Condenamos o ataque com mísseis da Federação Russa ao Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança em Yavoriv, ​​perto da fronteira da Ucrânia com a Polônia. A brutalidade deve parar”, disse no Twitter.

Líder checheno Kadyrov diz que viajou para a Ucrânia

Ramzan Kadyrov, líder da região russa da Chechênia, disse que viajou para a Ucrânia para visitar as tropas chechenas que atacam Kiev, segundo a Reuters. A agência não pôde verificar de forma independente se ele realmente viajou para a região.

Kadyrov é um aliado próximo de Vladimir Putin e já se descreveu como “soldado de infantaria” de Putin e foi acusado de abusos de direitos humanos pelos EUA e pela União Europeia – o que ele nega.

“O canal de televisão checheno Grozny postou um vídeo em seu canal de mídia social Telegram no início do domingo que mostrava Kadyrov em uma sala escura discutindo com tropas chechenas uma operação militar que eles disseram ter ocorrido a 7 km da capital ucraniana”, reportou a agência.G1

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Internacional, Mundo
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