26 de novembro de 2023

O Hamas soltou neste domingo (26) 14 reféns israelenses — um deles também com cidadania russa (veja mais abaixo) — e três tailandeses, sequestrados no ataque do grupo terrorista ao Estado judeu em 7 de outubro, quando começou a guerra.
As pessoas liberadas foram sendo encaminhadas a agentes da Cruz Vermelha, na fronteira de Gaza com o Egito.

Entre os reféns libertados pelo grupo terrorista também estava o primeiro homem israelense liberado durante este cessar-fogo. É Roni Krivoi, de 25 anos, que tem cidadania russa. A soltura liberação resultou de uma negociação direta entre o Hamas e o governo da Rússia.

Além disso, na tarde deste domingo (26), o serviço penitenciário israelense também anunciou a soltura de 39 prisioneiros palestinos que estavam presos no país desde antes do início da guerra.
A libertação dos presos faz parte do acordo de trégua de quatro dias, que pode se estender até quarta-feira, a depender das negociações

Cessar-fogo

O acordo de trégua entre Hamas e Israel começou a vigorar às 7h no horário local (2h em Brasília) de sexta-feira (24). O cessar-fogo vale no norte e no sul de Gaza, segundo informou o Ministério das Relações Exteriores do Catar, que mediou o acordo.

Catar disse que uma sala de operações em Doha monitora a trégua e a libertação dos reféns, e mantém linhas diretas de comunicação com Israel, com o escritório político do Hamas em Doha e com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
No sábado (25), o jornal israelense Haaretz declarou que o Hamas encontrou de 10 a 20 reféns que podem, potencialmente, ser libertos durante o acordo de trégua. Caso o cenário se concretize, a expectativa é que a trégua dure até quarta-feira (29).
Relembre o que aconteceu

Em 7 de outubro, homens armados do grupo terrorista Hamas atravessaram a cerca da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, mataram 1.200 pessoas e capturaram cerca de 240 pessoas, de acordo com os israelenses.
Nesse mesmo dia, Israel declarou guerra ao Hamas e começou a atacar a Faixa de Gaza. Cerca de 13 mil habitantes de Gaza foram mortos pelos bombardeios israelenses, cerca de 40% deles crianças, segundo autoridades de saúde palestinas, ligadas ao Hamas (esses números não foram checados por alguma entidade independente).
Os serviços de saúde palestinos disseram que tem sido cada vez mais difícil manter uma contagem atualizada, pois o serviço de saúde tem sido prejudicado pelos bombardeios israelenses.g1

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Internacional
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