31 de julho de 2024

Além do impacto imediato nas negociações de um cessar-fogo em Gaza, a morte de Ismail Haniyeh alimentou o temor de uma escalada bélica de consequências imprevisíveis.

O poder bélico do Hamas tem a digital do governo iraniano, que treina e financia o grupo terrorista. Nesta quarta-feira (31), o líder supremo, Ali Khamenei, declarou que é dever do Irã vingar a morte do chefe do Hamas e que Israel abriu caminhos para o que chamou de “punição severa”. O governo israelense não se manifestou sobre a morte de Haniyeh.

Em entrevista ao Jornal Nacional, a pesquisadora de política iraniana da London School of Economics Anahita Rad avalia que pode haver uma reação dura do Irã e uma intensificação do conflito.

A morte do chefe do Hamas repercutiu intensamente no Oriente MédioOs rebeldes houthis, no Iêmen, e os extremistas do Hezbollah, ambos aliados dos terroristas do Hamas, declararam que vão retaliar.

Governos do LíbanoEgitoTurquiaOmã e Jordânia criticaram o atentado e disseram que temem a expansão do conflito. Catar, que faz a mediação de um cessar-fogo em Gaza e onde fica o escritório político do grupo terrorista Hamas, expressou receio sobre o futuro do acordo de paz na Faixa de Gaza.g1

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Internacional, Mundo
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