4 de julho de 2023

Um sargento de uma tropa de elite da PM de Mato Grosso do Sul, ex-militares brasileiros, um neonazista, dono de um clube de tiro e estrangeiros com experiência em conflitos internacionais. Esse é o perfil do grupo paramilitar recrutado pelo megatraficante Antônio Joaquim Mota. Leia mais abaixo sobre quem eram os responsáveis pela segurança pessoal do criminoso.

O traficante foi alvo de uma operação da Polícia Federal na última semana na fronteira com o Paraguai, mas que terminou com a fuga dele. Fontes no Ministério da Justiça apontam que a informação de que seria preso teria vazado pela polícia paraguaia — eles negam.

A milícia criada por Dom fazia sua segurança e das drogas que transportava. Segundo a Polícia Federal, todos têm cursos nacionais e internacionais na área de segurança privada e em operações militares. A PF suspeita que os estrangeiros já tenham atuado em conflitos no exterior e como seguranças contra piratas.

Na operação, apesar da fuga do traficante, foram presos seis suspeitos. Outros cinco conseguiram fugir. Eles foram identificados em imagens cedidas ao g1 que mostram reuniões em bares e fotos exibindo armas de grosso calibre.

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Brasil, Internacional
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