6 de julho de 2023

O promotor Bruno Vagaes, de Ibiporã, foi afastado temporariamente do cargo pela Corregedoria Nacional do Ministério Público. O afastamento ocorre após ele descumprir, por 101 vezes, medidas protetivas que a ex-esposa tinha contra ele.

Conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), a decisão de afastamento é de quarta-feira (5).
A defesa de Bruno afirmou que irá recorrer da decisão e classificou que ela é pautada em “premissas fáticas e jurídicas equivocadas” e foi proferida em um contexto de grande repercussão midiática.
A medida é cautelar e, conforme a Corregedoria, deve durar até “a conclusão definitiva dos procedimentos administrativos”. O caso tramita sob sigilo.

A Corregedoria também definiu que os procedimentos administrativos disciplinares contra Bruno devem continuar em andamento no MP-PR.
Em nota, o MP-PR afirmou que aguarda resposta do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), desde 20 de junho, sobre o levantamento do sigilo às ações penais em curso contra o promotor.
Na segunda-feira (3), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tinha retirado de pauta a avaliação sobre a reclamação disciplinar que pesa contra Bruno.

Críticas

Em entrevista ao g1, a ex-companheira do promotor, a servidora pública Fernanda B., discordou da decisão da Corregedoria em manter no Ministério Público do Paraná as investigações internas contra Vagaes.

Postado por Blog Cardoso Silva
Categorias: Brasil, Judiciario
FAO
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